Galerias Romanas de Lisboa
No bairro da Baixa em Lisboa, foi descoberta no subsolo em 1771 esta estrutura romana. As visitas às Galerias Romanas são possíveis uma vez por ano.
Em Sintra, a cerca de 30 quilómetros de Lisboa, encontra-se o Palácio Nacional da Pena, um dos Monumentos Nacionais mais conhecidos do país, especialmente após ter conquistado este título, em 1910. É também uma das Sete Maravilhas de Portugal, desde 2007, e Património Mundial da UNESCO, desde 1995.
Em 2019, segundo dados da INE, este foi um dos Monumentos mais visitados do país, e entende-se bem porquê: o Palácio Nacional da Pena é “uma joia sagrada que coroa a Serra de Sintra”, como o descreve a própria Parques de Sintra, que realça os tons coloridos do Palácio, muito no âmbito daquele que é o expoente máximo do Romantismo em Portugal e “obra eterna de D. Fernando II”.
A história do Palácio da Pena recua ao século XII, quando, naquele local no topo escarpado da sera de Sintra, onde existia uma capela dedicada a Nossa Senhora da Pena, o Rei D. Manuel I mandou edificar um Mosteiro, que se viria a chamar o Real Mosteiro de Nossa Senhora da Pena, e que funcionaria sob a alçada da Ordem de São Jerónimo.
Em 1755, no entanto, como resultado do Terramoto de Lisboa, o Mosteiro ficou reduzido a ruínas, e começou uma fase negra na sua história. É que, apesar de ter mantido a atividade, ainda que degradado, a extinção das Ordens religiosas de 1834 significou o seu abandono. Mas eis que chegou o grande ‘Mecenas’ daquele que viria a ser o Palácio da Pena: dois anos depois da extinção das Ordens, a rainha D. Maria II casava com D. Fernando II, considerado “o príncipe perfeito”. Homem de Cultura, poliglota e culto, apaixonou-se por Sintra e, com recurso à sua fortuna, adquiriu a edificação, projetando a sua recuperação. Na altura, existia naquele local apenas o Mosteiro de São Jerónimo, mas o edifício não era suficiente para D. Fernando II, que se decidiu pela construção de um Palácio nesse local. O Barão Wilhelm Ludwig von Eschwege, mineralogista e engenheiro de minas então residente em Portugal, dirigiu a construção do Palácio, muito influenciado por elementos do imaginário medieval.
O Palácio Nacional da Pena é também um dos lugares mais históricos do país. Afinal de contas, foi lá que D. Amélia foi surpreendida pela Proclamação da República, a 5 de outubro de 1910, promovendo a sua saída para Mafra, onde se juntou à sogra, D. Maria Pia, e ao filho, D. Manuel, para embarcar na Ericeira no iate real D. Amélia, rumo a Gibraltar.
O Palácio está aberto ao público geral entre as 9h00 e as 18h00 (último bilhete e última entrada às 17h30).
- Bilhete adulto (18 a 64 anos) 14,00 euros
- Bilhete para jovens (6 a 17 anos) 12,50 euros
- Bilhete sénior (com mais de 65 anos) 12,50 euros
- Bilhete familiar (2 adultos + 2 jovens) 49,00 euros
No bairro da Baixa em Lisboa, foi descoberta no subsolo em 1771 esta estrutura romana. As visitas às Galerias Romanas são possíveis uma vez por ano.
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